Assim que levo à boca a chávena em lume ou numa rispidez dum agora piso a flor que vence a calçada, Surges a mim. De pálpebras bem abertas a um segundo de seres comigo-tu, choco com a realidade e o que os meus olhos descobrem no céu vazio é o imenso vácuo em que me deixaste. No Nada. Atolado.
Pego com raiva no comando e duma novelesca “repleta de emoções fortes” surge um velho de orelhas grandes à medida da sua experiência que afirma que é coisa que só acontece uma vez na “vidinha”. E embora em cima não queira acreditar nesta verdade de ficção, lá
No Sempre. Acredito.
O meu cardíaco de encamado sem tempo nem dor, aumenta, acrescenta, atinge um galopar imenso e fundo. És tu. Sim és tu! Não entendo porque perguntas se és tu quando Surges para mim doce e donzela e o meu coração parece querer rebentar, a minha boca saltitar até à tua e lá acampar…dias, noites. Amar. Sem parar. E num riscar quase não a consigo enganar…
Depois destas palavras (diagnóstico claro dum ser humano com a doença do amor) ainda procuro os teus olhos de ser magnífico nos reflexos, na multidão, por entre os molhos de singularidade, porque sim posso furar o mundo pra te ver Surgir perante mim…
Dolce Princesa.
2 comments:
dava tanto jeito nao dava? uma conchinha? lindu *
lindo...o amor é assim qualquer coisa!!
xD
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